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Idolatria – Por Márcia Teixeira

 Um breve estudo sobre “IDOLATRIA” no caminho da espiritualidade.

Ao ouvir ou ler alguma orientação espiritual, é normal que encontremos dificuldades de entendimento em uma ou mais palavras, assim como hoje ouvimos sobre “idolatria”, busquemos elucidações na realidade dos dicionários, que além de nos ajudarem em nosso vocabulário, nos ampliam nossas maneiras e atitudes na qualidade da vida real do dia a dia.

Significado da palavra “idolatria”.

Ela herda dos radicais gregos “eidolon + latreia”, onde eidolar seria melhor traduzido por corpo e latreia significando “ADORAÇÃO”.

Nesse sentido representaria mais uma adoração às aparências corporais do que de imagens simplesmente, ou de lembranças de pessoas que já desencarnaram.

Essa tradução de idolatria no grego nos remete as várias filosofias existentes que idolatram com tanto exagero figuras como os Santos e mesmo Jesus que na sua intenção e grau de espiritualidade entende como seres divinos e acrescidos de imagens divinas que trarão os milagres para que seus pecados sejam perdoados, ou mesmo lavados, como a história nos mostra através dos cultos existentes, o perdão de seus pecados. Por isso idolatram na ilusão de serem reconhecidos aos céus por sua verdadeira devoção, adoração e idolatria.

Temos também segundo alguns dicionários on-line; adoração de ídolos, culto prestado ao que não é um deus, ou o amor excessivo;

Nessa definição podemos observar a idolatria por imagens virtuais daqueles que trabalham nas mídias, como atores e atrizes e muitos políticos que ora fazem o seu papel.

Vamos agora lembrar todo esse processo para as realidades espirituais, essas que estamos trabalhando a duras penas sob os grandes ensinamentos prodigalizado e defendido pela Filosofia Espiritualista Racionalista Cristã.

No Livro A Felicidade Existe do senhor Luiz de Souza, 14° Ed. de 2013, na página 83, o autor detalha a seguinte frase:

“Uma das características do espiritualista é a ausência do fanatismo”,

... que, baseado no pensamento lógico e racional, pode-se acrescentar que a segunda característica basilar do espiritualista é a ausência da idolatria, pois, uma vez consciente, busca seu crescimento através do esforço próprio, por isso deve-se ter o comedimento de equilibrar a idolatria, pelo respeito àqueles que já alcançaram um nível superior de conhecimento espiritual, dessa maneira, seguindo o exemplo quanto a conduta, esse é o dever do ser esclarecido sob suas condições espirituais.

Idolatria – Por Márcia Teixeira

Nossa Márcia Teixeira é colaboradora na Sede Mundial - Rio de Janeiro

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