Dentre as muitas revelações que o espiritualismo tem apresentado, está a lei do retorno, ou de causa e efeito, cujo conhecimento é de importância capital.
Todos os atos praticados, nocivos ou benéficos, e as palavras emitidas, construtivas ou destrutivas, atingem o objetivo e produzem ação reflexa, volvendo ao ponto de partida. Assim, num crime cometido contra um terceiro, há uma ação praticada; esta atingiu o seu fim, com a sua consumação; mais tarde, em ação retroativa, retorna ao agente, para completar o seu ciclo.
Jesus apregoava: “quem semeia ventos, colhe tempestades”. Na ação de retorno, o mal ou o bem voltam sempre, muitas vezes, com cargas revigoradas. Note-se como se reproduzem as sementes; de uma que se plante nascem dezenas ou centenas; é a lei do retorno em ação.
O mesmo se dá com as palavras; elas são emitidas pelo pensamento, ativas e imantadas de energia, atingem o alvo com maior ou menor intensidade, conforme o calor com que foram proferidas ou projetadas, e as suas vibrações voltam ao ponto de origem, carregadas de novas energias, não raro, com o seu potencial de força aumentado.
Se as palavras forem de natureza construtiva e traduzirem coragem,
ação, saúde, bondade e amor, conduzem cargas chamadas positivas, como positivas
serão também as ondas vibratórias de retorno. Ao contrário, se as palavras
proferidas forem destrutivas e estiverem saturadas de ódio, malquerença,
perfídia, ingratidão e vingança, transportam cargas chamadas negativas, como
negativas serão também as correntes vibratórias de retorno.
Os que conhecem espiritualismo não têm mais necessidade de andar
às apalpadelas, adivinhando as coisas de ordem espiritual, sem conhecimento de
causa, num mar trevoso, como é o ambiente materialista terreno.
Quem tiver a convicção de que a lei de causa e efeito, ou de retorno, é um fato indiscutível, por certo não irá cometer a leviandade de praticar um ato que lhe traga, depois, dores e sofrimentos.
Não adianta tentar fugir, procurar uma saída diferente, porque em vão encontrará a criatura outra solução para o seu caso que não seja a de reencarnar e suportar na carne todos os revides impostos pela lei de causa e efeito.
Mas há de chegar esse dia de redenção, e quanto mais depressa, melhor para todos. As obras Racionalistas Cristas aludem a esse fato, para que os estudiosos meditem sobre ele e comecem, desde já, a impedir que, por palavras ou ações, estejam emitindo ondas vibratórias prejudiciais e capazes de, em regresso ao ponto de partida, lhes causarem danos, dos mais lamentáveis.
Poderá gostar de conhecer:
Todos os atos praticados, nocivos ou benéficos, e as palavras emitidas, construtivas ou destrutivas, atingem o objetivo e produzem ação reflexa, volvendo ao ponto de partida. Assim, num crime cometido contra um terceiro, há uma ação praticada; esta atingiu o seu fim, com a sua consumação; mais tarde, em ação retroativa, retorna ao agente, para completar o seu ciclo.
Jesus apregoava: “quem semeia ventos, colhe tempestades”. Na ação de retorno, o mal ou o bem voltam sempre, muitas vezes, com cargas revigoradas. Note-se como se reproduzem as sementes; de uma que se plante nascem dezenas ou centenas; é a lei do retorno em ação.
O mesmo se dá com as palavras; elas são emitidas pelo pensamento, ativas e imantadas de energia, atingem o alvo com maior ou menor intensidade, conforme o calor com que foram proferidas ou projetadas, e as suas vibrações voltam ao ponto de origem, carregadas de novas energias, não raro, com o seu potencial de força aumentado.
O Racionalismo Cristão chama a atenção para o fato de estabelecer-se,
ao fazer-se mal ou bem a alguém, contato com esse ser e, pelo fio de conexão
entre ambos, receber-se o reflexo da boa ou má ação praticada.
“Quem mal faz para si o faz”, ou “quem bem faz para si o faz”,
são afirmações conhecidas na aprendizagem racionalista cristã. Essa é a
verdade; isso é o que acontece. A lei do retorno não falha, por ser imutável
como as demais leis que regem o Universo.
Por falta de conhecimento dessa lei, é que há tanto sofrimento no mundo. Ninguém, que esteja praticando o mal, pensa, por um só instante, que está sendo a maior vítima dessa mesma prática; que tudo quanto de ruim estiver desejando ao seu semelhante, lhe virá a acontecer, na ação de retorno.
Muitos sofrimentos atingem pessoas que a ela não deram motivos na presente encarnação, e os que nada conhecem de espiritualismo, começam a falar na ‘‘injustiça de Deus em castigar quem não merece”, etc., etc. Eis o mal de andarem os indivíduos às cegas, daí resultando, não poucas vezes, tornarem-se ateus, blasfemadores, desrespeitadores e descrentes na própria vida.
Por falta de conhecimento dessa lei, é que há tanto sofrimento no mundo. Ninguém, que esteja praticando o mal, pensa, por um só instante, que está sendo a maior vítima dessa mesma prática; que tudo quanto de ruim estiver desejando ao seu semelhante, lhe virá a acontecer, na ação de retorno.
Muitos sofrimentos atingem pessoas que a ela não deram motivos na presente encarnação, e os que nada conhecem de espiritualismo, começam a falar na ‘‘injustiça de Deus em castigar quem não merece”, etc., etc. Eis o mal de andarem os indivíduos às cegas, daí resultando, não poucas vezes, tornarem-se ateus, blasfemadores, desrespeitadores e descrentes na própria vida.
Pode o indivíduo estar movido, na encarnação atual, das melhores
intenções, empenhado em não fazer mal a ninguém, e desejoso de manter-se em
clima cordial, no trato com o próximo.
Isto prova que as lições do passado estão lhe valendo muito, que
tem bem gravadas no subconsciente as experiências que a vida lhe proporcionou
em existências pretéritas; mas não quer isso dizer que não tenha débitos
contraídos, até mesmo em épocas remotas, ainda não resgatados, e que precisam
ser liquidados e extintos para sempre.
Ocorre então, nesse caso, numa encarnação bem aproveitada,
quando os dotes da bondade expressam a queima dos valores negativos e dos erros
consumados em etapas longínquas, sem motivos aparentes, em se levando em conta
apenas aquela existência corrente, o quadro dramático pode aparecer, assinalado
de cores vivas e impressionantes. É o retorno de ações distantes que concluem o
seu ciclo. O desfecho final com a conclusão do ciclo pode retardar, mas
consuma-se, implacável e inapelavelmente.
É isso que está estabelecido nas leis universais, e não há ninguém
que as possa alterar. A tola idéia de que “Deus concede perdões”, pretende,
ingenuamente, destruir, modificar ou violar essas leis.
Quem tiver a convicção de que a lei de causa e efeito, ou de retorno, é um fato indiscutível, por certo não irá cometer a leviandade de praticar um ato que lhe traga, depois, dores e sofrimentos.
Os que não admitem a realidade dessa lei, poderão explicar, por
acaso, por que andam por aí a arrastar-se pelas ruas numerosos seres, na mais
deplorável das condições físicas? Podem as religiões dizer alguma coisa sensata
sobre isso? A única explicação possível é aquela que advêm do conhecimento da
lei do retorno, na sua profundidade.
Muitos erram por viverem descuidada e despreocupadamente, em
virtude de desconhecerem os correspondentes efeitos do erro, e pensarem que
nada lhes acontecerá depois. Viram que outros erraram sem que mal algum
aparente lhes tivesse acontecido, sempre presos à idéia restrita de que a vida
é, apenas, o número de anos de uma encarnação.
Acontece que o tributo dos erros pode começar a ser cobrado na
própria existência física em que foram cometidos, mas, na maioria das vezes,
essa cobrança vem mais tarde, em encarnações futuras, no meio melhor escolhido
ou preparado para produzir as reações recuperadoras.
Muitas criaturas custam a acreditar que o período de uma encarnação
seja muito menor, por mera comparação, do que uma gota num copo d’água, em
relação com a vida eterna.
Uma encarnação é um lapso quase insignificante na trajetória do
espírito. Por isso os débitos não precisam ser resgatados em uma única
existência física, quando todos terão milhares de vidas físicas ao seu dispor.
Há pessoas que passam toda a fase de uma encarnação praticando o
mal, errando, ferindo, lesando o semelhante e desencarnando com um volume
considerável de débitos. Que se poderia fazer depois com eles, sem a
oportunidade de retornar ao mundo, em corpo físico, para se redimirem desses crimes,
no cadinho da dor?
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Aqui na Terra, e não no Plano Astral, é que se fecha o ciclo da
lei do retorno; o faltoso é obrigado a reencarnar para ter a chave do
fechamento desse ciclo.
Não adianta tentar fugir, procurar uma saída diferente, porque em vão encontrará a criatura outra solução para o seu caso que não seja a de reencarnar e suportar na carne todos os revides impostos pela lei de causa e efeito.
Só há um meio de escapar o indivíduo de ter de arcar com a carga
de uma encarnação desventurada; é não proceder mal, não criar débitos, e semear
boas ações para que, pela lei do retorno, receba os seus frutos de ótimo sabor,
e com eles construa a sua felicidade.
Prevenir é melhor do que remediar. No caso da lei mencionada, o
remédio é o resgate, seja lá por que preço for; por isso é que se quer
prevenir, alertar, chamar a atenção, uma vez que se pode, seguramente, evitar
de praticar o mal.
O espírito tem, latente, todos os atributos positivos que lhe
podem valer para não praticar o mal; basta que queira fazer bom uso deles. Não
há, por isso, desculpas que justifiquem a prática do mal, o qual, uma vez
feito, terá de ser rebatido pela forma mais eficiente possível, que é a que
promove a lei inexorável do retorno.
O Racionalismo Cristão tem autoridade para sustentar tal
afirmativa, porque ele não é obra dos homens, e sim do Astral Superior, que
tudo faz para esclarecer as almas bem intencionadas e desejosas de conhecer a
Verdade.
O indivíduo que chega a espiritualizar-se, a identificar-se com
as leis eternas do Criador e a perceber a vida do prisma da realidade, não
pode, conscientemente, nada fazer que lhe traga um retorno de sofrimento.
Ninguém precisa, para vencer na vida material, ser desonesto,
trapaceiro, espertalhão. Afinal, os que melhor vencem na vida são aqueles que
têm presente e passado limpos, que são acreditados, que desfrutam de ótima
reputação e não têm porque temer os riscos da lei do retorno.
Acumular fortuna desonestamente, e perder a encarnação em
conseqüência disso, é proceder de maneira insensata e revelar-se merecedor dos
cruentos e atrozes sacrifícios a que fica sujeito.
Veja-se bem que grande mal é o de ignorar-se a Verdade! Se todos soubessem que o maior sofrimento pelo qual o mundo passa é provocado, em sua maior parte, pela lei do retorno, quanto não dariam os contraventores dessa lei por haverem-na conhecido em tempo de evitar as calamidades que os cercam?
Veja-se bem que grande mal é o de ignorar-se a Verdade! Se todos soubessem que o maior sofrimento pelo qual o mundo passa é provocado, em sua maior parte, pela lei do retorno, quanto não dariam os contraventores dessa lei por haverem-na conhecido em tempo de evitar as calamidades que os cercam?
Infelizmente, a pessoa só reconhece o valor de saber a Verdade,
depois de haver sofrido, como resultado da sua ignorância. Assim, só lentamente
virá a humanidade a integrar-se na consciência da lei do retorno, o que vale
dizer que somente com sofrimento cada vez mais torturante virá ela a abrir os
olhos da alma para essa realidade.
Mas há de chegar esse dia de redenção, e quanto mais depressa, melhor para todos. As obras Racionalistas Cristas aludem a esse fato, para que os estudiosos meditem sobre ele e comecem, desde já, a impedir que, por palavras ou ações, estejam emitindo ondas vibratórias prejudiciais e capazes de, em regresso ao ponto de partida, lhes causarem danos, dos mais lamentáveis.
É compreensível que os indivíduos de má índole, que se comprazem
com a prática do mal, estejam de tal maneira deformados psiquicamente, que para
eles nada valerá tanto como o prazer sádico de ver os outros sofrerem. Com
esses nada há a fazer, por enquanto. É a vida mesma que lhes dará as lições
adequadas para se corrigirem, e eles próprios fornecerão os elementos para essa
correção. Esses elementos, porém, não constituem a maioria, uma vez que para esta
é que está o campo aberto, e muito há o que fazer.
A lei do retorno é uma lei reparadora; muito embora possa ela
desferir os mais rudes golpes ao agente imprudente que, praticando o mal, cair
debaixo da sua ação, ela, contudo, objetiva somente o bem. O médico operador
extirpa uma pústula com o bisturi; essa operação traz dor, mas a intervenção
evita que males maiores aconteçam. É como atua a lei do retorno: ela faz
sofrer, sempre que se trate de eliminar o mal, sacudindo e alertando a criatura
desavisada. São dores inevitáveis, mas depuradoras, necessárias e úteis.
Se bem interpretada a lei do retorno, desaparecem os desesperos,
as alucinações, causados pelo sofrimento, uma vez que a compreensão venha tomar
o lugar da ignorância sobre o caso. Assim, tornam-se os dramas da vida mais
suportáveis, e a animar a criatura, fica a certeza confortadora de que, para o
futuro, os mencionados dramas poderão ser evitados, com o conhecimento adquirido
sobre essa fundamental lei do retorno.
Tão importante é o preparo que se faz na Terra, na infância e na
mocidade, para enfrentar os encargos da vida no estado de adulto, como
importante é fazer-se na Terra o preparo para a encarnação futura. Trata-se de
cultivar uma boa sementeira; cuide-se, esmeradamente, de viver o dia de hoje,
sem um só toque dissonante, e empregue-se, para isso, o melhor dos esforços, a
mais firme disposição.
A vantagem de fazer-se jus ao prêmio de uma próxima encarnação
dadivosa e produtiva, não deverá ser esquecida em nenhum momento da existência
terrena. O que se deseja é que a lei do retorno a todos sirva para carregar do
passado para o presente as recompensas maravilhosas da eficiente ação;
desenvolvida na encarnação antecedente.
Os que se devotarem a esse propósito, poderão estar certos de
que a lei se cumpre, sem risco de falhas, e as Forças do Bem estarão presentes
para garantir o êxito dos empreendimentos planejados e assegurar a alta dose de
felicidade absorvente que fará parte dos sucessos em marcha.
A Lei do Retorno ou de Causa e Efeito
Por Luiz de Souza,
CONVITE
Sede Mundial - Rio de Janeiro |
A todos os que
sofrem com as decepções e reveses da vida ou aqueles que vivem num momento de
bonança, convidamos a conhecerem a nossa filosofia espiritualista Racionalista
Cristã, bem como os benefícios da corrente fluídica em uma de nossas reuniões públicas.
A entrada é
franca e todos são bem-vindos!
Dias:
2as, 4as, e
6as feiras – das 20:00h às 21:00h
A entrada é
permitida entre 19:20h até as 20:07h
Consulte o endereço que mais lhe convém e horários:
Site Racionalismo Cristão
Ou tire suas dúvidas:
Visite nossa Filial Santos
a entrada é franca e todos são bem vindos
Avenida Ana Costa, 67 – Vila Mathias – Santos - SP
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