Consequentemente,
a mediunidade intuitiva, a de incorporação e as funções rudimentares do
incipiente órgão telepático, perfazem, em ações coordenadas e complementares,
uma soma de três predicados espirituais, cujo desenvolvimento, quando sob rigoroso
controle, oferece os mais perfeitos resultados na captação de pensamentos de
espíritos desencarnados ou não.
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Em
todas as camadas sociais há indivíduos que possuem, sem o saberem, além da
mediunidade intuitiva, da qual todos os seres humanos são portadores, também a
mediunidade de incorporação. Por se conservarem nessa ignorância, uns acabam
praticando o suicídio, outros desaparecem em desastres, muitos superlotam os
hospitais, as cadeias e as penitenciárias, e grande parte desses indivíduos, com
a faculdade menos desenvolvida, vive a provocar desordens, a perder-se no jogo,
a deprimir-se no álcool e a arruinar-se na sensualidade desenfreada.
Os
espíritos desencarnados que perambulam no astral inferior rapidamente
identificam os encarnados que possuem a mediunidade de incorporação, ao notarem
a facilidade com que eles recebem as suas intuições, o que não se dá com as
demais pessoas.
Com isso, a criatura dotada dessa faculdade será fatalmente vítima de tais espíritos, se não estiver esclarecida e preparada para repelir o seu contato maléfico.
Contam-se aos milhões, no astral inferior, os espíritos alcoviteiros, intrigantes, desleais, facciosos e amantes de discussão que encontram, na mediunidade de incorporação dos encarnados, campo aberto para satisfazerem os desejos malignos que alimentam e saciarem as suas más paixões nos lares onde a disciplina preconizada pelo Racionalismo Cristão não é praticada.
É bom não se perder de vista que os afins se atraem e cada um se revela de acordo com o seu modo de pensar. Quem gosta da maledicência, da intrujice, do mexerico, produz pensamentos correspondentes e atrai, para junto de si, obsessores de igual gosto.
Quando, porém, o autor de tais pensamentos é um médium de incorporação, a situação se torna muito mais grave, por ficar ele sujeito a receber constantes cargas dos afins encarnados que o incitam contra os seus desafetos e os inimigos dos próprios obsessores.
A mediunidade, como todas as faculdades espirituais, desenvolve-se, progressivamente, de encarnação em encarnação.
Desde o primeiro grau de evolução nas camadas humanas mais atrasadas, nos ritos selvagens, na prática da magia, começam certos indivíduos a desenvolvê-la sem preparo psíquico, sem conhecimento dos riscos a que se expõem pela inobservância da disciplina que deveria acompanhar tal desenvolvimento.
Isso explica o fato de encontrar-se o mundo repleto de criaturas perturbadas e anormais, de paranoicos e desequilibrados, de obsedados e dementes.
Quem desenvolve a mediunidade fora da disciplina aconselhada pelo Racionalismo Cristão — é bom repetir — corre todos os riscos, inclusive o da loucura. (Ver o Capítulo 3: “Mediunidade e Médiuns”, do livro Prática do Racionalismo Cristão).
Com isso, a criatura dotada dessa faculdade será fatalmente vítima de tais espíritos, se não estiver esclarecida e preparada para repelir o seu contato maléfico.
Contam-se aos milhões, no astral inferior, os espíritos alcoviteiros, intrigantes, desleais, facciosos e amantes de discussão que encontram, na mediunidade de incorporação dos encarnados, campo aberto para satisfazerem os desejos malignos que alimentam e saciarem as suas más paixões nos lares onde a disciplina preconizada pelo Racionalismo Cristão não é praticada.
É bom não se perder de vista que os afins se atraem e cada um se revela de acordo com o seu modo de pensar. Quem gosta da maledicência, da intrujice, do mexerico, produz pensamentos correspondentes e atrai, para junto de si, obsessores de igual gosto.
Quando, porém, o autor de tais pensamentos é um médium de incorporação, a situação se torna muito mais grave, por ficar ele sujeito a receber constantes cargas dos afins encarnados que o incitam contra os seus desafetos e os inimigos dos próprios obsessores.
A mediunidade, como todas as faculdades espirituais, desenvolve-se, progressivamente, de encarnação em encarnação.
Desde o primeiro grau de evolução nas camadas humanas mais atrasadas, nos ritos selvagens, na prática da magia, começam certos indivíduos a desenvolvê-la sem preparo psíquico, sem conhecimento dos riscos a que se expõem pela inobservância da disciplina que deveria acompanhar tal desenvolvimento.
Isso explica o fato de encontrar-se o mundo repleto de criaturas perturbadas e anormais, de paranoicos e desequilibrados, de obsedados e dementes.
Quem desenvolve a mediunidade fora da disciplina aconselhada pelo Racionalismo Cristão — é bom repetir — corre todos os riscos, inclusive o da loucura. (Ver o Capítulo 3: “Mediunidade e Médiuns”, do livro Prática do Racionalismo Cristão).
A
faculdade mediúnica é das mais importantes, pela influência que exerce na
existência de cada um. Procurar, pois, estudá-la para conhecê-la, através de
sua complexidade e múltiplas manifestações, é dever que se impõe a todos os
seres humanos que querem viver conscientemente e não vegetar.
Mediunidade de Incorporação
Mediunidade de Incorporação
Por
Fernando Faria
Fonte:
Livro O Racionalismo Cristão Responde