O fato é que cabe a cada um, através de seu livre
arbítrio, decidir o que fazer da vida e, portanto, não cabe a ninguém julgar a
outrem sem olhar para dentro de si e julgar primeiramente as suas atitudes.
As informações sobre saúde estão ao alcance de todos
através da internet, e nós vamos tentar enriquecer ainda mais esse leque de
dados com a palavra “atavismo.”
Como são poucos os estudiosos que dissertam sobre
atavismo, encontramos explicações simples, sublimes e elucidativas no livro do
Sr. Fernando Faria, "A Chave da Sabedoria", editado pela filosofia Racionalista Cristã:
A ciência biológica diz que atavismo é a herança de certos caracteres físicos ou psíquicos, remotos, de quem se descende.
A ciência biológica diz que atavismo é a herança de certos caracteres físicos ou psíquicos, remotos, de quem se descende.
♦ “é o domínio da alma sobre o corpo” — Dr.
Pinheiro Guedes (1842-1908)
♦ “o modo de ser que o perispírito conserva da
forma e do caráter adquiridos em vidas passadas, próximas ou remotas” —
Luís de Mattos (1860-1926)
Como exemplo de atavismo, podemos citar: um homem de
forma e gostos feminis; uma mulher de aspecto e aptidões masculinas, ou ainda,
o que não é raro, pessoas que herdam o tipo de um animal e, como ele, seus
instintos, embora brandos.
Portanto, o corpo astral conserva o modo de ser de existências
anteriores. Nós, espíritos encarnados, na atual fase evolutiva em que nos
encontramos, já realizamos milhares de encarnações, sendo aproximadamente 50%
delas como homem e 50% como mulher.
As características físicas e psíquicas de cada sexo são muito
diferentes.
O Espírito, como homem, molda-se para a sobrevivência, para a luta, para a conquista, para a guerra. Como mulher, molda-se para ser mãe, para procriar, para atender à criança. Portanto, é delicada, meiga e passiva.
Quando um espírito, por necessidade evolutiva, deixa de reencarnar como homem, para vivenciar a experiência de ser mulher, ele passa, no seu mundo de estágio, por um processo psíquico de adaptação, para perder as características masculinas, desenvolver o modo de ser e as formas femininas.
O Espírito, como homem, molda-se para a sobrevivência, para a luta, para a conquista, para a guerra. Como mulher, molda-se para ser mãe, para procriar, para atender à criança. Portanto, é delicada, meiga e passiva.
Quando um espírito, por necessidade evolutiva, deixa de reencarnar como homem, para vivenciar a experiência de ser mulher, ele passa, no seu mundo de estágio, por um processo psíquico de adaptação, para perder as características masculinas, desenvolver o modo de ser e as formas femininas.
Desenvolvidos essas características psíquicas do sexo em que o Espírito
vai reencarnar, estaria pronto para iniciar a sua nova trajetória evolutiva.
Muitas vezes, por razões de resgates dolorosos, um espírito na condição
de homem deverá compulsoriamente nascer como mulher. Atendendo à lei: “Não as
faças que as pagas”, nascerá sem ter tido tempo de realizar a sua adaptação
psíquica à sua nova condição de existência como mulher. E, por atavismo, apesar
de possuir todas as características físicas femininas, o seu comportamento
psíquico será de homem.
O Espírito, que é luz no seu mundo de estágio, reduz o seu corpo astral
à dimensão do de um bebê e passa a presidir a formação do feto no útero da mãe,
permanecendo do lado de fora do corpo físico desta, mais do lado esquerdo.
Durante a gestação, vai ligando-se fluidicamente, molécula a molécula, ao feto.
À medida que dura a gestação, o corpo astral vai crescendo, acompanhando o
corpo físico do bebê, e o processo de ligação somente se completa imediatamente
após o nascimento da criança. O crescimento do corpo astral continua até a
idade adulta do espírito reencarnante.
Passam a pertencer aos mundos diáfanos. Somente reencarnarão novamente
em mundos materializados em missão a serviço do Astral Superior.
Entretanto, há espíritos que não conseguem progredir nos mundos
materializados. Eles estacionam, envolvidos pelas sensações materiais. Por
isso, estes espíritos preferem continuar sua trajetória evolutiva nos mundos
opacos, a serviço dos espíritos dos mundos superiores. Desta forma, estão
sujeitos a uma evolução mais lenta, embora segura.”
Valores Atávicos / Atavismo
Por Fernando Faria
Fonte:
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