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Senhores pais, como evitar o desassossego - Por Luiz de Mattos


Um pai trata de 10 filhos, 10 filhos não tratam de um pai” Anônimo

Combatemos tudo que está errado e apoiamos o que é correto, auxiliando o progresso espiritual da humanidade. Procuramos ajudar os seres humanos moralmente combalidos a se reerguerem, esclarecendo-os no sentido de enfrentarem as vicissitudes da vida para bem viverem neste mundo de aprendizado. Sabemos perfeitamente quanto está desnorteado o gênero humano, em que estado de degradação moral se encontram muitas famílias e a influência que isso representa na formação das crianças e dos jovens.

Não é de hoje que recomendamos aos pais muito cuidado no trato com seus filhos. Não é aos gritos e com maus tratos, não é com palavras severas ou impondo autoridade despótica que se educam crianças e jovens. Educar é usar a palavra sóbria e persuasiva, é fazer com que vejam a tempo e a hora o que está errado e o que é correto e justo, alertando-os para os perigos que irão correr mais tarde ao atingirem a idade adulta.

Hoje em dia, é preciso saber falar às crianças e aos jovens, em razão dos maus exemplos que se observam à volta deles. É necessário afastar meninos e meninas, e a mocidade em geral, dos maus hábitos, chamando sua atenção com carinho para os riscos das más companhias, a fim de que depositem a máxima confiança nos pais.
Não o pai austero de que venham a ter medo, mas o pai amigo. Não a mãe ranzinza que traz desassossego com seu mau humor, mas a mãe carinhosa e conselheira com quem se abram, contem o que acontece na escola com os colegas e professores, nada escondendo. Se tal acompanhamento não for feito, cedo ou tarde irão seguir pelo caminho errado. Para que nada escondam, é preciso que tenham confiança nos pais. E só terão confiança nos pais se deles receberem bons exemplos, tornando-se seus melhores amigos.

O mal está em os pais não se fazerem respeitar pelos filhos. Severidade, censura e críticas afugentam os filhos da convivência amiga, não é boa política familiar. É necessário educar com tato, inteligência e sagacidade. Conhecemos perfeitamente a humanidade. Que adultos cultivem vícios é até certo ponto compreensível, porque foram adquiridos pelo desconhecimento dos males que representam em termos físicos e espirituais.
Mas exporem vícios às crianças e aos jovens é crime moralmente inafiançável perante a família e os encarregados da educação e da saúde. Tolerar vícios, ou mesmo incentivá-los pelo exemplo do uso, é criar uma geração física e moralmente contaminada. É inadmissível, é doloroso mesmo, observar meninas e meninos envolvidos com venenos como são os tóxicos e as bebidas alcoólicas.

É preciso que haja consciência do flagelo que são os vícios, e que essa consciência venha de cima, dos pais e das autoridades competentes, para que se corte o mal pela raiz. Crimes, suicídios e tantas outras misérias humanas são em boa parte provenientes do uso de substâncias tóxicas e de bebidas alcoólicas. O falecimento de alguma personalidade célebre que sucumbiu a vícios é exemplo típico e triste dessa desgraça que tanto abala a sociedade.

Senhores pais, como evitar o desassossego
Esclarecimento espiritual de Luiz de Mattos
Colaboração: Rute Helena Macário


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