Por isso é que tão logo se opera uma fecundação, ela é imediatamente constatada nesses planos, e um espírito acorre a cumprir uma das mais importantes determinações das leis naturais – a reencarnação – dentre os que aguardam, sem temor ou relutância, a sua vez, compenetrados dos deveres que lhes cumprem.
Determinado
a reencarnar, e identificada aquela que lhe vai servir de mãe, o espírito
assiste e acompanha a formação do seu corpo físico durante a gestação, até
completar a evolução fetal, quando dele toma posse inteira, absoluta, à
natalidade, ficando unido, ligado ao mesmo por cordões fluídicos.
O corpo carnal em formação vai sendo envolvido, molécula a molécula, pelo corpo fluídico do espírito que sobre ele irradia, postado do lado de fora do corpo da gestante, até o momento de vir à luz, quando então dele se apossa, inteiramente.
Logo
que o espírito encarna, passa a criatura a ser constituída de três corpos:
– corpo mental (espírito)
– corpo mental (espírito)
– corpo
astral (matéria fluídica)
– corpo
carnal (matéria organizada composta)
O corpo
mental, para o qual estão voltadas as atenções dos estudiosos, é o agente vivo
e inteligente que governa os outros dois corpos – o astral e o material –
sendo, portanto, responsável por todas as manifestações da vida.
O
espírito antes e durante a gestação
Por Luiz de Mattos
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