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A nação agoniza!

Todos possuem livre-arbítrio, podem conduzir suas vidas como bem entenderem, mas todas as ações geram reações. É preciso ter consciência disso, de que a semeadura é facultativa, mas a colheita é obrigatória.


Da lei de causa e efeito ninguém escapa, portanto, não existe privilegiados no universo.

Alguns acreditam que podem até dar um jeitinho bem brasileiro. Entretanto, as leis universais que são naturais e imutáveis não punem, mas também não fazem vista grossa.

Todavia, ninguém neste mundo perde a consciência do bem e do mal. Pode até ter um começo aparentemente favorável, porém, mais cedo ou mais tarde a lei de causa e efeito, também conhecida como lei do retorno, aparecerá com juros, correção monetária e sem falhas.

Nenhum mal dura para sempre, os culpados pelo sofrimento de uma pessoa, de várias, ou de uma nação jamais poderão negar eternamente, até dizer que não sabiam de nada, mas jamais poderão fugir das leis de uma nação, das leis universais ou de sua própria consciência. Isto posto, a lei de causa e efeito, mais parece um pequeno detalhe, mas funciona para todos, assim que, não paguem pra ver!

Emendem-se sem demora, porque as provas cabais sempre aparecerão, pode até demorar um pouco mais, mas elas nunca falham, pois a verdade sempre estará no comando.

Durante a paz ou numa tempestade, a verdade nunca passará a mão na cabeça de quem quer que seja!

Infelizmente, aqueles que se perdem em suas ambições, têm muito que lamentar, pois não se pode apagar o passado, dessa forma a verdade sempre estará na vanguarda e na retaguarda de qualquer emanação de seu povo.

O saudoso jornalista Júlio Ribeiro em seu livro Cartas Sertanejas de 1885, lembrou a todos;

"O homem que se sabe servir da pena, que pode publicar o que escreve e que não diz a seus compatriotas o que entende ser a verdade, deixa de cumprir um dever, comete o crime de covardia, é mau cidadão."


Disse, ainda, o mesmo escritor:

"O homem público, na qualidade de homem público, não tem individualidade, é um órgão social.
Se a função que lhe corresponde saiu imperfeita, é que ele, como órgão, é defeituoso; e cada cidadão está no direito de apontar-lhe o defeito, o vício, e de citar-lhe o nome."



Enquanto protegemos malditos corruptos a nação agoniza!

A nação agoniza!
Por Wilson Candeias

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