Concelho de Castanheira de Pera – Um pouco de seu povo e sua história - 100 anos - Distrito de Leiria
As origens da vila remontam a 1135 e em 1206 D. Pedro Afonso, filho bastardo de D. Afonso Henriques, concedeu-lhe o foral, que foi renovado por D. Sancho I em 1217.
As origens da vila remontam a 1135 e em 1206 D. Pedro Afonso, filho bastardo de D. Afonso Henriques, concedeu-lhe o foral, que foi renovado por D. Sancho I em 1217.
Concelho arrebatado às terras de Pedrógão Grande em 04/07/1914, Castanheira de Pera surge como consequência direta da Revolução Industrial, na época em que o Visconde de Castanheira de Pera dá trabalho e moradias ao povo da vila.
Segundo Manuel de Sousa Coutinho, na sua obra “História de São Domingos”, a sua fundação é anterior ao século XV, referindo o autor a existência de uma povoação chamada de “Castanheira”, distante de Pedrógão Grande (...) “duas léguas bem puxadas, onde em 1449 apareceu a imagem de São Domingos” (...), padroeiro da freguesia de Castanheira de Pera.
Segundo Manuel de Sousa Coutinho, na sua obra “História de São Domingos”, a sua fundação é anterior ao século XV, referindo o autor a existência de uma povoação chamada de “Castanheira”, distante de Pedrógão Grande (...) “duas léguas bem puxadas, onde em 1449 apareceu a imagem de São Domingos” (...), padroeiro da freguesia de Castanheira de Pera.
Castanheira de Pera tem uma área total de 66,86 Km2, com uma população aproximada de 3739 habitantes (dados relativos a 2001) e é apenas composto por duas freguesias: Castanheira de Pera e Coentral.
Originalmente freguesia de São Domingos fazia parte de Alagoa (hoje Alagoa pertence a freguesia de Santa Catarina – Vila Facaia – Pedrógão Grande), como atestam vários documentos, e Escalos Cimeiros, como se pode ver no documento da outorga da freguesia em 1502.
A região teve, desde sempre, tradição na indústria de lanifícios, tendo sido construída uma fábrica no século XIX, em 1860, movida por roda hidráulica, que se destacou pela qualidade dos seus produtos. Mais tarde, transformou-se no terceiro centro da indústria de lanifícios do país.
Este desenvolvimento industrial foi complementado pelo desenvolvimento das vias de comunicação, por intermédio do visconde de Castanheira de Pera, Antônio Alves Bebiano.
Das grandes fábricas do fim do século XIX restam hoje apenas paredes e máquinas que formam um núcleo importante de arqueologia industrial, bem como a chaminé da Fábrica dos Esconhais.
Melhor conservadas estão as inúmeras casas solarengas existentes na vila e nos arredores.
Assim, Castanheira de Pera, foi elevada a concelho a 4 de Julho de 1914, ao ser apartada do Concelho de Pedrógão Grande.
A caminho da serra é possível visitar aldeias com sabor a passado, descobrindo pelos seus recantos o modo de vida próprio das gentes do mundo rural. No Coentral Grande, a Igreja Matriz encanta pela sua traça simples e enquadramento airoso face ao povoado.
Mas, o que identifica e traduz a História de Castanheira de Pera é o Alto do Santo Antônio da Neve, pico da serra onde se situa a Capela (com o mesmo nome) e mandada edificar em 1787 pelo Neveiro-Mor da Casa Real, Julião Pereira de Castro. Junto à Capela situam-se os Poços do antigo Real Neveiro, local onde o gelo era conservado para depois ser transportado por ronceiros carros de bois até Constância e em barco, rio Tejo abaixo, até Lisboa num trajeto cheio de pesares e dificuldades.
O gelo viria depois a ser utilizado na copa e adega do Rei e em cafés reputados da capital. Dos sete poços iniciais (construídos na pedra de xisto, típica da região), resistiram ao tempo somente três, herança presente de uma época árdua para os povos serranos.
De entre outros vários monumentos destacam-se: as Ermidas de Nossa Senhora da Guia, São Sebastião e Nossa Senhora da Nazaré; o jardim da Casa da Criança Rainha D. Leonor; as esculturas que povoam os largos e rotundas com especial relevo para o monumento ao Vento e a Estátua da Princesa Peralta, o Museu do Lagar, localizado na Praia Fluvial do poço Corga e ainda a Casa do Tempo.
As aldeias de Coentral Grande, Pera, Pisões, Gestosas, Carregal, Cimeiro, e Sarzedas de S. Pedro, entre outras, constituem por si locais de interesse e que conservam a traça arquitetônica original.
Infelizmente esses castanheirenses viram as suas desconfianças confirmadas. As empresas fecharam: algumas faliram, outras foram pelas águas abaixo do Ribeira de Pera.
Em sua pesquisa encontram-se nomes de famílias que continuam fazendo parte do cotidiano ordeiro e progressista no Brasil como, Abrantes, Alves, Antunes, Baeta, Barreto, Barros, Carvalho, Coelho, Correia, Dinís, Fernandes, Henriques, Lima, Lopes, Loureiro, Lourenço, Martins, Rebelo, Reis, Rodrigues, Santos, Tomaz e tantos outros, que encontramos por esse grande Brasil, que nos faz acreditar que Castanheira de Pera é um celeiro de gente brava e empreendedora.
As aldeias de Coentral Grande, Pera, Pisões, Gestosas, Carregal, Cimeiro, e Sarzedas de S. Pedro, entre outras, constituem por si locais de interesse e que conservam a traça arquitetônica original.
De acordo com o pesquisador castanheirense Senhor Carlos Coelho, a indústria de “lanifícios”, foi durante décadas, a âncora dos negócios castanheirenses. Porém, muitos houve que com mais ambição e não acreditando muito nos trapos e nos fios, resolveram emigrar e tentar a sua sorte em terras brasileiras.
Infelizmente esses castanheirenses viram as suas desconfianças confirmadas. As empresas fecharam: algumas faliram, outras foram pelas águas abaixo do Ribeira de Pera.
Em sua pesquisa encontram-se nomes de famílias que continuam fazendo parte do cotidiano ordeiro e progressista no Brasil como, Abrantes, Alves, Antunes, Baeta, Barreto, Barros, Carvalho, Coelho, Correia, Dinís, Fernandes, Henriques, Lima, Lopes, Loureiro, Lourenço, Martins, Rebelo, Reis, Rodrigues, Santos, Tomaz e tantos outros, que encontramos por esse grande Brasil, que nos faz acreditar que Castanheira de Pera é um celeiro de gente brava e empreendedora.
Também é sabido que os irmãos Alves Tomaz são naturais desta terra, antiga Freguesia de São Domingos da Castanheira, e, como tal foram generosos com esta terra, colaborando financeiramente a construir uma Escola, uma Capela e uma Ponte que ainda hoje existem.
Sabe-se também que Manoel Alves Tomaz contribuiu com verbas avultadas para o Hospital e Misericórdia de Castanheira de Pera. Pela sua benemerência teve o seu nome, incluído na toponímia da Vila de Castanheira de Pera, "Rua Manoel Alves Tomaz".
Homenagem ao Concelho de Castanheira de Pera, por seus 100 anos de fundação.
clique em qualquer imagem para AMPLIAR
Sabe-se também que Manoel Alves Tomaz contribuiu com verbas avultadas para o Hospital e Misericórdia de Castanheira de Pera. Pela sua benemerência teve o seu nome, incluído na toponímia da Vila de Castanheira de Pera, "Rua Manoel Alves Tomaz".
Homenagem ao Concelho de Castanheira de Pera, por seus 100 anos de fundação.
Eis uma terra com um nome híbrido.
Castanheira... de Pera?
Estranho arbusto.
Mas bonito. (Por João Carvalho Fernandes)
Clique em qualquer imagem para AMPLIAR
clique em qualquer imagem para AMPLIAR
clique em qualquer imagem para AMPLIAR
clique em qualquer imagem para AMPLIAR
clique em qualquer imagem para AMPLIAR
.
clique em qualquer imagem para AMPLIAR
clique em qualquer imagem para AMPLIAR
Castanheira de Pera - Terra dos irmãos benfeitores Luís e Manoel Alves Thomaz
Destacamos este agradável município, com o objetivo de parabenizar a todos que nele vivem por seu centenário de fundação, pátria de nascimento de Manoel Alves Thomaz e Luís Alves Thomaz fundador do Racionalismo Cristão no planeta Terra.
Destacamos este agradável município, com o objetivo de parabenizar a todos que nele vivem por seu centenário de fundação, pátria de nascimento de Manoel Alves Thomaz e Luís Alves Thomaz fundador do Racionalismo Cristão no planeta Terra.
CONVITE
Aos
Jovens e benfazejos do Concelho de Castanheira de Pera,
Casa-Chefe Rio de Janeiro |
Nós
estudiosos da Doutrina Racionalista Cristã, fundada pelo humanista Senhor Luiz Alves Thomaz, convidamos todos a assistirem as reuniões espiritualistas para conhecerem os benefícios da corrente fluídica em uma de nossas casas: Aveiro, Lisboa, Porto, São João da Madeira, Seixal e Viseu. As reuniões acontecem às 2as, 4as, e 6as feiras, das 20,00 às 21,00 horas e as portas
ficam abertas das 19,20 às 20,07 horas. A entrada é
franca e todos são bem-vindos!
Filial Aveiro
Rua da
Bela Vista, 59
Cabo
Luís - Esgueira
3800 -
Aveiro - PORTUGAL
Presidente:
António Lino Pinto dos Santos
As reuniões públicas são realizadas às segundas, quartas e sextas-feiras.
Começam às 20 horas e terminam às 21 horas. As portas são abertas ao público a
partir das 19h20min. Entrada franca.
Filial Lisboa
Praceta
Professor Francisco Gentil, Lote 6-A
2620-096
Póvoa de Santo Adrião
Lisboa
- PORTUGAL
Presidente:
Maria do Céu Almeida Martins de Sousa
As
reuniões públicas são realizadas às segundas, quartas e sextas-feiras. Começam
às 20 horas e terminam às 21 horas. As portas são abertas ao público a partir
das 19h20min. Entrada franca.
Filial Porto
Campo
24 de Agosto, 174-A
4300-505
- Porto - PORTUGAL
Presidente: António Lino Pinto dos Santos
As
reuniões públicas são realizadas às segundas, quartas e sextas-feiras. Começam
às 20 horas e terminam às 21 horas. As portas são abertas ao público a partir
das 19h20min. Entrada franca.
Filial São João da Madeira
Edifício
Corgalta
Rua
Eng. Arantes de Oliveira, 862 - Piso 1 - Sala 26
3700 -
São João da Madeira - PORTUGAL
Presidente:
Luís Moreira Barbosa
As
reuniões públicas são realizadas às segundas, quartas e sextas-feiras. Começam
às 20 horas e terminam às 21 horas. As portas são abertas ao público a partir
das 19h20min. Entrada franca.
Filial Seixal
Praceta
Gomes Leal, nº 1 A e B
Quinta
do Rouxinol
2855-220
Corroios - Seixal - PORTUGAL
Presidente:
Antão José Lopes da Luz
As
reuniões públicas são realizadas às segundas, quartas e sextas-feiras. Começam
às 20 horas e terminam às 21 horas. As portas são abertas ao público a partir
das 19h20min. Entrada franca.
Filial Viseu
Rua
Nova da Balsa Bloco A Cave Esq. - Fr. V
Largo
do Jornal - Bairro da Balsa
3510-007
- Viseu - PORTUGAL
Presidente:
Aurélio Manoel Cardoso e Silva
As
reuniões públicas são realizadas às segundas, quartas e sextas-feiras. Começam
às 20 horas e terminam às 21 horas. As portas são abertas ao público a partir
das 19h20min. Entrada franca.
Correspondente lha de
São Jorge - Velas
9800 -
Ilha de São Jorge - AÇORES
Presidente:
Manuel Ambrósio Pedroso
As reuniões públicas são realizadas às segundas, quartas e sextas-feiras.
Começam às 20 horas e terminam às 20h30min. As portas são abertas ao público a
partir das 19h20min. Entrada franca.
Correspondente Ilha de São Miguel
Travessa
de São João, 11 - Lagoa
9560 -
Ilha de São Miguel - AÇORES
Presidente:
Horácio Teixeira Machado
As
reuniões públicas são realizadas às segundas, quartas e sextas-feiras. Começam
às 20 horas e terminam às 20h30min. As portas são abertas ao público a partir
das 19h20min. Entrada franca.
Correspondente Olhão
Rua do
Gaibeu, 46 ap. 447
8700 -
Olhão - PORTUGAL
Presidente:
Artur Gonçalves de Souza
As
reuniões públicas são realizadas às segundas, quartas e sextas-feiras. Começam
às 20 horas e terminam às 20h30min. As portas são abertas ao público a partir
das 19h20min. Entrada franca.
Correspondente Setúbal
Travessa
das Viçosas, 10 - 1º andar
2900-663
Setúbal - PORTUGAL
Presidente:
Edmundo dos Santos Mota
As
reuniões públicas são realizadas às segundas, quartas e sextas-feiras. Começam
às 20 horas e terminam às 20h30min. As portas são abertas ao público a partir
das 19h20min. Entrada franca.
Concelho de Castanheira de Pera - 100 anos - Terra dos irmãos benfeitores Luís e Manoel Alves Tomaz
Poderá gostar de conhecer:
► 130 anos da chegada de Luiz Alves Thomaz ao Brasil
► Manoel Alves Thomaz
► Casas Racionalistas Cristãs espalhadas pelo mundo
► Filial Lisboa - Portugal
Concelho de Castanheira de Pera - 100 anos - Terra dos irmãos benfeitores Luís e Manoel Alves Tomaz
Poderá gostar de conhecer:
► 130 anos da chegada de Luiz Alves Thomaz ao Brasil
► Casas Racionalistas Cristãs espalhadas pelo mundo
► Filial Lisboa - Portugal