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Sempre esbarramos no limite da evolução espiritual de cada um e, muito embora, tentemos fazer algo em favor do nosso semelhante, percebemos, logo nos primeiros raciocínios, que a nossa pretensão confronta com obstáculos intransponíveis.
“…Raciocinem, pensem bem o que vieram fazer na Terra e que ajudem o semelhante, seu irmão em essência…” Maria Cottas
Por exemplo, um pensamento que projete o bem, cedo ou tarde se realiza, se nossa pretensão de fazer o bem não for realizada, poderá ser concluída por outro ser que tenha semelhança de intenções.
A ideia do limite para a vida espiritual, como por exemplo, a implantação do Racionalismo Cristão na Terra — resultado de séculos de planejamento espiritual — através da encarnação do Padre Antônio Vieira, considerado como o ponto mais alto desse planejamento astral, e que foi bloqueado pelo limite da prepotência religiosa.
Na sequência dessa meta de espiritualização da grei
humana encarnaram os valorosos Luiz de Mattos e Luiz Alves Thomaz, que no
Brasil conseguiram transpor os limites dos ditames religiosos que ainda
preponderavam na Europa.
Foi assim que surgiu o Racionalismo Cristão, fruto da ação de uma legião de espíritos valorosos que raciocinaram e mantiveram-se firmes para transpor o limite que Jesus, o Cristo, encontrou na humanidade de seu tempo.
“…Nada é mais importante do que a certeza do dever cumprido…” Maria Cottas
Reconhecendo os limites da nossa espiritualidade no que podemos e no que não podemos — temos nossos limites de ação nos limites dos demais — seja hoje ou amanhã, um ser esclarecido no continuo estudo da espiritualidade, percebe claramente o limite dos valores materiais como bens transitórios e, desse estudo, resulta no fortalecimento dos pensamentos, onde a vontade prevalece e rompe os limites da vida comum, superando os sofrimentos e clareando as ideias.
Foi assim que surgiu o Racionalismo Cristão, fruto da ação de uma legião de espíritos valorosos que raciocinaram e mantiveram-se firmes para transpor o limite que Jesus, o Cristo, encontrou na humanidade de seu tempo.
“…Nada é mais importante do que a certeza do dever cumprido…” Maria Cottas
Reconhecendo os limites da nossa espiritualidade no que podemos e no que não podemos — temos nossos limites de ação nos limites dos demais — seja hoje ou amanhã, um ser esclarecido no continuo estudo da espiritualidade, percebe claramente o limite dos valores materiais como bens transitórios e, desse estudo, resulta no fortalecimento dos pensamentos, onde a vontade prevalece e rompe os limites da vida comum, superando os sofrimentos e clareando as ideias.
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O Limite nosso de cada dia!
Por Oswaldo Reynaldo e Wilson Candeias
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