Todos sabem pela aprendizagem que foram tendo ao longo dos anos e do estudo feito das obras da Filosofia Espiritualista Racionalista Cristã que a felicidade completa não existe, porém, querendo, todos têm o seu quinhão de felicidade. Basta, para isso, saber trabalhar e vencer os obstáculos que se lhes depararem pela frente.
Porém,
há diversas maneiras de se ser feliz. Há diversos degraus de felicidade e nós
podemos dizer que felizes daqueles que puderem encarar a felicidade por um
prisma, talvez, quase inimaginável para muitos de vós.
Quando
assim nos referimos, queremos dizer que feliz aquele que pode ver para além da
“linha do horizonte”.
Sim
companheiros! De muitas maneiras a vida pode ser vista. De muitas maneiras a
vida pode ser vivida. Muitas vezes o cego é capaz de ver, não com a vista
material, mas com a vista espiritual. Através do cheiro, através do sentido do
tato, ele consegue ter uma imagem completa, ou quase completa, daquilo que está
se passando.
Ora, sabeis também que desde os bancos da escola se habitua a analisar dois vocábulos de significados completamente opostos mas que, à luz do Racionalismo Cristão, podem ser vistos, pensados, analisados sob uma metodologia completamente diferente.
► Além da linha do horizonte II – Dualidade da Vida
► Atavismo
► Mediunidade - Todos precisamos destes esclarecimentos
Ora, sabeis também que desde os bancos da escola se habitua a analisar dois vocábulos de significados completamente opostos mas que, à luz do Racionalismo Cristão, podem ser vistos, pensados, analisados sob uma metodologia completamente diferente.
E esses
dois conceitos são: o abstrato e o concreto. Concreto, aprende a criança que é
tudo quanto pode apalpar, tudo quanto pode ver, sentir, portanto, ter
conhecimento à vista daquilo que está a observar.
Abstrato
é o que não se sente, ou que, aliás pode se sentir como o vento mas não se pode
ver, não se pode apalpar, não se pode compreender da mesma maneira que algo
concreto.
Porém,
o verdadeiro espiritualista sabe que, através do espiritualismo, os quadros que
podem ser vistos, não são abstratos, mas sim, concretos, verdadeiras obras de
arte, e aí podem então pensar num quadro, por exemplo, de Picasso. Tanta gente
observa e pouca consegue descobrir algo de importante, algo visível. É quase
como no Racionalismo Cristão.
Percebe-se uma boa diferença, entre aqueles estudiosos que estão principiando seus estudos na Filosofia Espiritualista Racionalista Cristã, e os mais antigos, que conseguem ver, já sob outro prisma, e há aqueles que por terem um grau de espiritualidade ainda maior, conseguem ver para além da “linha do horizonte”.
E
então, essas visões, para eles, não são abstratas, são concretas?
Porque
eles têm a certeza de que tudo isso existe e basta que todos trabalhem em prol
da humanidade, que sejam desprendidos, que tenham vontade própria e aquela boa
vontade de se desligarem da matéria para atingirem, quando for a hora própria,
uma verdade espiritual mais elevada que puderem.
Lembrem-se
do que foi dito aqui, pensem, analisem e reparem que há muito de concreto
nestas palavras ditas com todo o carinho espiritual.
Além da Linha do Horizonte III – Enxergar no abstrato
► Além da linha do horizonte I - Ponto
de partida físicoAlém da Linha do Horizonte III – Enxergar no abstrato
► Além da linha do horizonte II – Dualidade da Vida
► Atavismo
► Mediunidade - Todos precisamos destes esclarecimentos