Desejo é uma palavra com sentido ambivalente — atende aos instintos, prazeres da matéria, apetites e desregramentos do corpo, gerando um falso modo de pensar e agir, podendo trazer enfermidades físicas e mentais, em prejuízo de si próprio e do semelhante.
E, força de vontade é ter disposição e entusiasmo para lutar e renunciar aos principais desejos ou instintos que nos cegam, como por exemplo: avareza, gula, inveja, ira, luxuria, preguiça, soberba, predileção por iguarias, sensualismo desenfreado, corrupção, prevaricação, egolatria e imoralidade, ou ainda os vícios do tabaco e do álcool. Portanto lutamos contra instintos que trazemos de nossas encarnações passadas, valores atávicos que nos prendem no chão e, muitas vezes é como se esses desejos estivessem nos afastando dos nossos objetivos primordiais, que é a ascensão espiritual para um mundo mais evoluído.
O que é educar a vontade?
Entendemos como vontade uma “alavanca” propulsora de movimentos, que modifica o panorama de nossas vidas, tanto para o bem quanto para o mal, portanto, se elevarmos o pensamento a serviço do bem, o caminho a ser percorrido será menos árduo.
E para que possamos entender bem o sentido da vontade como atributo do espírito — essa força, pensamento que emana de dentro de cada um e que modifica tudo — temos que situar o desejo como que na contramão de nossa evolução, ao qual nos leva a considerá-las como palavras aparentemente com o mesmo sentido, que nos confundem, porém diferentes, oponentes e que competem entre si.
Educar a vontade não é recalcar desejos, mas entender e disciplinar os instintos do corpo e assim, então, encontrar a felicidade, porque ela estará em ter a consciência tranquila, pela certeza de estar cumprindo com seus deveres.
Educar a vontade é pensar antes de emitir qualquer palavra e costumes depreciativos, tais como o hábito de prejulgar a alguém, mentir e prevaricar a seu favor.
Educar a vontade é estar a favor do progresso material sem tirar vantagens pessoais.
Educar a vontade é fortalecer-se com pensamentos repletos de valor, coragem, firmeza, decididos e direcionados ao bem; pois, desta forma atrairá as vibrações de outros pensamentos de formação idêntica e criará um ambiente de saúde, bem-estar e felicidade.
Educar a vontade é disciplinar os pensamentos contra a preguiça mental a favor de uma boa leitura e do trabalho honrado.
Educar a vontade é lutar contra as iras internas em favor da paz interior, através da Limpeza Psíquica diária.
Educar a vontade é lutar contra as misérias humanas protegendo a família.
Educar a vontade é lutar contra os vícios internos e a favor da moralidade pública.
Educar a vontade é acertar contas consigo mesmo, diariamente, pensando em novas atitudes, imprimindo um novo plano de trabalho, um novo estilo de pensar com entusiasmo contra os maus hábitos.
Educar a vontade é estudar e conhecer-se como Força e Matéria.
Educar a vontade é estar a favor e entender o processo da evolução, utilizando-se do raciocínio contra o comodismo.
Educar a vontade é utilizar-se do livre arbítrio para o bem.
Educar a vontade é estudar o fenômeno mediúnico, suas causas e consequências.
Educar a Vontade é entender que não se pode mudar o passado, mas pelo pensamento poder-se-á mudar o futuro.
Poder-se-ia dizer que educar a vontade é entender que dentro das leis de causa e efeito, as desgraças, infortúnios, e dissabores na vida dos seres humanos, são provenientes dos pensamentos e sentimentos inferiores e atávicos aos instintos que os gerou.
E que o estudo da espiritualidade esclarece os mais simples movimentos da vida, fortalece e enobrece seus atributos, nos leva a empreendimentos meritórios — principal arma que nos qualifica para novos desafios — embates diários contra os sofrimentos e como, via de regra, permite o espírito processar naturalmente a evolução espiritual e conduz o ser esclarecido a diferenciar a Vontade como um atributo do espírito, que possui o entusiasmo para vencer os percalços próprios do mundo físico.
Portanto, caberá a cada um de nós educar a vontade para caminhar na vereda da evolução. Buscar a lógica, os porquês da vida contra as enganosas e falsas ideias sustentadas pelo fanatismo e o misticismo religioso. Confiar em si mesmo, consciente dos imensos recursos que possui, intrínsecos, de cada existência física, com pensamentos elevados às Forças Superiores — Corrente da evolução, que nos ampara, nos entusiasma, nos transporta, nos transpõe acima da barreira das misérias terrenas, levando-nos à ascensão espiritual para um mundo mais evoluído.
E para que possamos entender bem o sentido da vontade como atributo do espírito — essa força, pensamento que emana de dentro de cada um e que modifica tudo — temos que situar o desejo como que na contramão de nossa evolução, ao qual nos leva a considerá-las como palavras aparentemente com o mesmo sentido, que nos confundem, porém diferentes, oponentes e que competem entre si.
Educar a vontade não é recalcar desejos, mas entender e disciplinar os instintos do corpo e assim, então, encontrar a felicidade, porque ela estará em ter a consciência tranquila, pela certeza de estar cumprindo com seus deveres.
Educar a vontade é pensar antes de emitir qualquer palavra e costumes depreciativos, tais como o hábito de prejulgar a alguém, mentir e prevaricar a seu favor.
Educar a vontade é estar a favor do progresso material sem tirar vantagens pessoais.
Educar a vontade é fortalecer-se com pensamentos repletos de valor, coragem, firmeza, decididos e direcionados ao bem; pois, desta forma atrairá as vibrações de outros pensamentos de formação idêntica e criará um ambiente de saúde, bem-estar e felicidade.
Educar a vontade é disciplinar os pensamentos contra a preguiça mental a favor de uma boa leitura e do trabalho honrado.
Educar a vontade é lutar contra as iras internas em favor da paz interior, através da Limpeza Psíquica diária.
Educar a vontade é lutar contra as misérias humanas protegendo a família.
Educar a vontade é lutar contra os vícios internos e a favor da moralidade pública.
Educar a vontade é acertar contas consigo mesmo, diariamente, pensando em novas atitudes, imprimindo um novo plano de trabalho, um novo estilo de pensar com entusiasmo contra os maus hábitos.
Educar a vontade é estudar e conhecer-se como Força e Matéria.
Educar a vontade é estar a favor e entender o processo da evolução, utilizando-se do raciocínio contra o comodismo.
Educar a vontade é utilizar-se do livre arbítrio para o bem.
Educar a vontade é estudar o fenômeno mediúnico, suas causas e consequências.
Educar a Vontade é entender que não se pode mudar o passado, mas pelo pensamento poder-se-á mudar o futuro.
Poder-se-ia dizer que educar a vontade é entender que dentro das leis de causa e efeito, as desgraças, infortúnios, e dissabores na vida dos seres humanos, são provenientes dos pensamentos e sentimentos inferiores e atávicos aos instintos que os gerou.
E que o estudo da espiritualidade esclarece os mais simples movimentos da vida, fortalece e enobrece seus atributos, nos leva a empreendimentos meritórios — principal arma que nos qualifica para novos desafios — embates diários contra os sofrimentos e como, via de regra, permite o espírito processar naturalmente a evolução espiritual e conduz o ser esclarecido a diferenciar a Vontade como um atributo do espírito, que possui o entusiasmo para vencer os percalços próprios do mundo físico.
Portanto, caberá a cada um de nós educar a vontade para caminhar na vereda da evolução. Buscar a lógica, os porquês da vida contra as enganosas e falsas ideias sustentadas pelo fanatismo e o misticismo religioso. Confiar em si mesmo, consciente dos imensos recursos que possui, intrínsecos, de cada existência física, com pensamentos elevados às Forças Superiores — Corrente da evolução, que nos ampara, nos entusiasma, nos transporta, nos transpõe acima da barreira das misérias terrenas, levando-nos à ascensão espiritual para um mundo mais evoluído.
caminhem com segurança, renunciando a tudo
aquilo que os possa prejudicar” — Maria Cottas
Vontade e Desejo — Uma Questão de Reeducação!
Wilson Candeias
Adaptação livre do texto:
A Força de Vontade, Vontade “versus” Desejos
Fonte: A Gazeta do Racionalismo Cristão
Wilson Candeias
Adaptação livre do texto:
A Força de Vontade, Vontade “versus” Desejos
Fonte: A Gazeta do Racionalismo Cristão