As escolas, além da preocupação básica com a alfabetização, deverão envolver-se mais com os valores familiares e criarem outras ferramentas com princípios salutares para desenvolverem uma nova conduta e estimularem atitudes de afeto, de lealdade, de tolerância, de desprendimento, de renúncia, de respeito, de benquerer e de ajuda ao próximo.
Escolas que sacudam os seres humanos fazendo-os despertarem da indolência e da preguiça mental, para imporem permanente vigilância sobre si mesmos, levando-os a uma vida sã, a um trabalho construtivo, a um viver ameno em prol e respeito da família, para que os homens possam se entenderem através da palavra e pela razão, quer no aconchego do lar ou fora dele.
Escolas que tenham uma formatação de apoio, de esforço, e de compromisso com o estudante, desde o primeiro ano, baseados no conforto, no respeito, na tolerância, na cortesia e na gentileza, encorajando-o a praticar os deveres de cidadão, tanto no aconchego do lar ou profissionalmente.
Escolas que participem à família seus objetivos educativos como forma de envolvimento e divisão de responsabilidades, com a condição de que o entendimento do que está sendo ensinado terá continuidade no lar.
Escolas que ensinem gerações para um viver saudável e tranquilo e, a pesquisarem os porquês da vida, suas faculdades mediúnicas (a intuição, a olfativa, a auditiva, a vidência, a psicográfica e a de incorporação) e outros fenômenos de desdobramento no uso de seus sentidos, e terem a consciência de que o homem é o resultado do que pensa, do que ouve, do que vê, e como tal entender, de cada ação tomada resultará numa consequência boa ou má.
Tudo tem a sua razão de ser. Não há efeito sem causa e toda causa gera efeitos. É vendo e fazendo que se aprende as lições da vida e se desperta para o sentido espiritual — pensar bem é atrair o bem.
Portanto, a vida nada mais é do que uma passagem, e uma passagem requer ser vivenciada com serenidade, perseverança, valor, integridade e com segurança. A vida do espírito é eterna, não termina nunca e, a sua evolução é feita através de sucessivas reencarnações.
Como espíritos em evolução que somos, é preciso pensar com audácia e aprender a servir ao próximo — na escola, no lar ou no trabalho — com sentimentos positivos em compartilhar a vivência acumulada, com alegria e satisfação, seja através das lições da matemática, da filosofia, da história, da literatura, das artes, das ciências, de linguagem, como também nos estudos de conhecimentos elevados do que é o ser humano como Força (espírito) e Matéria (corpo), a vontade e a utilização do Livre Arbítrio, proporcionando assim instrumentos para que o ser humano compreenda que a vida material tem que seguir paralela à vida espiritual.
Esses ensinamentos espiritualistas podem ser encontrados e estudados — de uma forma segura, cientifica, disciplinada em respeito à vida — e sem meias palavras em O Racionalismo Cristão, que por ser uma filosofia espiritualista, divulga princípios universais para que sejam estudados e, após a necessária reflexão, colocados em prática, tornando os seres humanos espiritualmente independentes.
Escolas que sacudam os seres humanos fazendo-os despertarem da indolência e da preguiça mental, para imporem permanente vigilância sobre si mesmos, levando-os a uma vida sã, a um trabalho construtivo, a um viver ameno em prol e respeito da família, para que os homens possam se entenderem através da palavra e pela razão, quer no aconchego do lar ou fora dele.
Escolas que tenham uma formatação de apoio, de esforço, e de compromisso com o estudante, desde o primeiro ano, baseados no conforto, no respeito, na tolerância, na cortesia e na gentileza, encorajando-o a praticar os deveres de cidadão, tanto no aconchego do lar ou profissionalmente.
Escolas que participem à família seus objetivos educativos como forma de envolvimento e divisão de responsabilidades, com a condição de que o entendimento do que está sendo ensinado terá continuidade no lar.
Escolas que ensinem gerações para um viver saudável e tranquilo e, a pesquisarem os porquês da vida, suas faculdades mediúnicas (a intuição, a olfativa, a auditiva, a vidência, a psicográfica e a de incorporação) e outros fenômenos de desdobramento no uso de seus sentidos, e terem a consciência de que o homem é o resultado do que pensa, do que ouve, do que vê, e como tal entender, de cada ação tomada resultará numa consequência boa ou má.
Tudo tem a sua razão de ser. Não há efeito sem causa e toda causa gera efeitos. É vendo e fazendo que se aprende as lições da vida e se desperta para o sentido espiritual — pensar bem é atrair o bem.
Portanto, a vida nada mais é do que uma passagem, e uma passagem requer ser vivenciada com serenidade, perseverança, valor, integridade e com segurança. A vida do espírito é eterna, não termina nunca e, a sua evolução é feita através de sucessivas reencarnações.
Como espíritos em evolução que somos, é preciso pensar com audácia e aprender a servir ao próximo — na escola, no lar ou no trabalho — com sentimentos positivos em compartilhar a vivência acumulada, com alegria e satisfação, seja através das lições da matemática, da filosofia, da história, da literatura, das artes, das ciências, de linguagem, como também nos estudos de conhecimentos elevados do que é o ser humano como Força (espírito) e Matéria (corpo), a vontade e a utilização do Livre Arbítrio, proporcionando assim instrumentos para que o ser humano compreenda que a vida material tem que seguir paralela à vida espiritual.
Esses ensinamentos espiritualistas podem ser encontrados e estudados — de uma forma segura, cientifica, disciplinada em respeito à vida — e sem meias palavras em O Racionalismo Cristão, que por ser uma filosofia espiritualista, divulga princípios universais para que sejam estudados e, após a necessária reflexão, colocados em prática, tornando os seres humanos espiritualmente independentes.
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Escola, família e espiritualidade!
Por Iolanda e Wilson Candeias
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