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OLIVEIRA MARTINS - Agora atuo na Plêiade do Astral Superior

Oliveira Martins é uma das figuras-chave da história portuguesa contemporânea. As suas obras marcaram sucessivas gerações de portugueses, tendo influenciado vários escritores do século XX, como António Sérgio, Eduardo Lourenço ou António Sardinha.

Órfão de pai, teve uma adolescência difícil, não chegando a concluir o curso liceal, que o levaria à Escola Politécnica, para o curso de Engenheiro Militar. 

Esteve empregado no comércio, de 1858 a 1870, mas, nesse ano, devido à falência da empresa onde trabalhava, foi exercer funções de administrador de uma mina na Andaluzia.

Quatro anos depois regressou a Portugal para dirigir a construção da via férrea do Porto à Póvoa de Varzim e a Vila Nova de Famalicão.

Em 1880 foi eleito presidente da Sociedade de Geografia Comercial do Porto e, quatro anos depois, diretor do Museu Industrial e Comercial do Porto. Mais tarde desempenhou as funções de administrador da Régie dos Tabacos, da Companhia de Moçambique, e fez parte da comissão executiva da Exposição Industrial Portuguesa.

Mediunidade intuitiva - Por Martinho de Mello Andrade

A intuição é uma das faculdades comuns à espécie humana, variante da mediunidade:
varia de pessoa para pessoa, atendendo a que cada criatura tem a sua sensibilidade em conformidade com o seu grau de evolução.

Existem duas correntes distintas que se cruzam ininterruptamente no espaço que envolve o planeta Terra:
a do Bem e a do mal – as pessoas que pensam bem são bem intencionadas e, consequentemente, pertencem à primeira; as que pensam mal, à segunda, uma vez que não se pode ser neutro.

O sucesso ou o fracasso de cada um está na sua maneira de pensar. A pessoa é o que pensa. Quem pensa bem, bem atrai e quem pensa mal atrai o mal, porque a lei de atração universal é infalível e imutável, como todas as leis naturais.

As pessoas bem intencionadas são polos de atração das Forças Superiores, cujos espíritos estão sempre predispostos a ajudar os encarnados, uma vez que lá do seu mundo de luz sabem tudo o que ocorre no planeta Terra, e a sua missão é concorrer para o bem geral dos espíritos encarnados.

A mediunidade - Por Martinho de Mello Andrade

É comum encontrar pessoas vagando pelas ruas gesticulando, falando sozinhas, outras agressivas e perdidas em impropérios, acidentes inexplicáveis, enfim algumas pessoas em atitudes exageradamente imprudentes que colocam a família e a muitos em risco. Portanto, atitudes que denunciam o total desconhecimento sobre a mediunidade, assim ao observar esses fatos no dia a dia, nos cobram ainda mais, vigilância sobre nós mesmos e mais estudos sobre a espiritualidade.

A mediunidade é um dos inúmeros atributos do espírito, é faculdade inata a todos os espíritos encarnados.

Ela desdobra-se em intuitiva, olfativa, clarividente, sensitiva, auditiva, vidente, psicofônica, psicográfica e de incorporação, com os seus fenômenos de materialização, desmaterialização, levitação e transporte, movidos pela força coesiva em diferentes sentidos.

Essa faculdade varia, como é óbvio, de pessoa para pessoa, atendendo a que cada um tem o seu temperamento, sistema nervoso, sentimento, sensibilidade e grau de evolução, pois que há no planeta Terra criaturas advindas de 17 classes, todas caminhando na sua estrada evolutiva, sendo umas mais ativas e outras mais passivas, nesse vaivém, rumo aos mundos cada vez mais avançados.

Essa ponte que estabelece a ligação entre os seres humanos e os mundos superiores são os médiuns, que, como intérpretes, nos trazem mensagens do além, tanto dos espíritos inferiores (espíritos quedados na atmosfera terrestre), quanto dos superiores, que dirigem, orientam e comandam as reuniões e/ou correntes fluídicas formadas nas Casas Racionalistas Cristãs.

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