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Fenômenos mediúnicos - Levitação e Transporte - Por Professor Valdir Aguilera

Desde priscas eras os fenômenos mediúnicos vêm causando espanto e admiração. Na Grécia antiga eram manifestados pelas pitonisas, sendo mais famosas as de Delfos –, consideradas sacerdotisas de Apolo –, que produziam seus oráculos, tão desejados como temidos. As pitonisas eram médiuns de incorporação. [1]

A mediunidade de incorporação é mais comum do que se imagina e se manifesta de várias formas. O desconhecimento das faculdades do espírito conduz a várias explicações equivocadas. Alguns acham que essa mediunidade é um fenômeno causado por disfunções cerebrais; outros acreditam que é uma graça divina, ou uma manifestação de demônios.

Fenômenos mediúnicos mais raros, e impressionantes, foram estudados e relatados por diversos pesquisadores, principalmente ao longo dos séculos XIX e XX. São produzidos por médiuns de fenômenos físicos. Vamos citar os mais conhecidos.

O que faz um espírito após desencarnar?

O primeiro dever do espírito que deixa de vez o seu corpo físico é ascender ao seu mundo de origem, de onde partiu para se apossar de um corpo neste mundo para desenvolver o programa por ele estabelecido e com o grande objetivo de alcançar maior evolução espiritual.

Mas, como cumprir esse dever, se, bem poucos são aqueles que durante a sua vida de encarnados se consciencializam de que têm um espírito para cuidar tão bem ou mesmo com mais carinho do que o próprio corpo, que ele tem a preocupação de bem lavar, muitas vezes até perfumar, para não incomodar os outros com seus odores?

É lamentável que se passe por este mundo, vivendo trinta, quarenta, setenta ou mais anos, sem que se tenha a certeza da existência do espírito que organiza, incita e movimenta o corpo.

Sem se saber de forma certa e segura que caminho seguir neste mundo para onde se vem cumprir deveres, trabalhar, sofrer e principalmente vencer, o que não é o mesmo que ir a uma estância de férias.

É errado pensar-se que estamos neste mundo para “viver a vida”, para gozar. Neste mundo temos de saber viver, paralela mas distintamente, as duas vidas – a material e a espiritual – mas com a consciência de que uma influi determinantemente a outra.

A maioria vive, ainda hoje, mais instintivamente, mais animalizadamente do que racional e inteligentemente, como lhe impõem as leis naturais que tudo procuram impulsionar para o progresso.

Pensar bem, é estudar a espiritualidade - Por Humberto Rodrigues

Muitas interrogações a respeito da vida espiritual são motivadas pela falta de conhecimento do que seja a espiritualidade. Em sua maioria, os seres humanos ficam presos exclusivamente à visão material do viver terreno e, por isso, padecem grandes sofrimentos certas vezes. Não entendem determinadas situações por que passam e se revoltam. Ficam irritados com os semelhantes a qualquer pretexto, julgam-se injustiçados pelas divindades a que se apegam pedindo proteção. Por isso, aconselhamos o estudo do Racionalismo Cristão.

À medida que os assistentes das reuniões públicas das casas racionalistas cristãs se esclarecem, passam a ter uma percepção diferente da realidade que os cerca.

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