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O poder do silêncio - Por Soraya Cristhina Alves Figueiroa Rodrigues

Paira o silêncio; o meditar consigo próprio, abrindo as lacunas da alma e, neste encontro, abrigar os pensamentos de uma brisa suave, reconfortando o espírito repleto de uma ânsia, dantes irresoluta, sem quê nem porquê, mas ávida de querer.

O caminho é longo, traça-lhe uma retilínea, mas as impurezas próprias deste mundo por vezes o tornam sinuoso. O que fazer então, senão buscar e entender "O poder do silêncio"!

Bem longe daqui, pessoas que conhecem a Doutrina pensam e irradiam como ela ensina, nos momentos certos, e se sentem felizes com isso. O pensamento irradiado com firmeza, com intensidade, com valor conduz ao progresso material e espiritual. Portanto, mãos à obra, pensamentos às alturas e decisão certa nos momentos certos.” Maria Cottas

Antes de uma introspecção irradie, procure sentir sua respiração, controlando-a, sentindo ou proferindo e entonando as palavras dentro de seus pensamentos em prol de um pleno entendimento; se as mãos se postarem nalgum lugar, mergulhe na sensação de senti-las flutuarem e se envolvendo nessa irradiação receba a energia emanada do Astral Superior.

Encarnação, desencarnação e reencarnação - Por Aida da Luz e Wilson Candeias

Encarnação significa o exato momento em que o espírito se apossa do corpo, ele assiste e preside a formação de seu corpo, transfundindo-se e consolida-se nele pelo perispírito, corpo anímico, molécula a molécula, órgão por órgão durante a gestação, até completar a evolução fetal; e dele toma posse inteira, absoluta, à natalidade, assenhorando-se então totalmente do barco que aparelhou para navegar no mar tempestuoso da vida material.

Sabe-se ainda que é o próprio espírito quem escolhe, após demorado estudo na vida espiritual, e busca, segundo as suas necessidades de ordem moral e intelectual, o país, a sociedade, a família, os seus genitores, e até sugere seu nome através do pensamento aos seus futuros pais, tudo enfim, quanto deva e possa concorrer para o seu progresso, assim é ele o principal e único responsável pelas contingências, pelas vicissitudes e dificuldades que o assoberbam durante sua vida corpórea.

Por um amigo!

“Somos meros viajantes aqui no planeta Terra. Temos que aprender convivendo com os demais criaturas. Não podemos viver isolados uns dos outros. Exige-se estudo, método, disciplina, renúncia e compreensão para entendermos o que se passa com nossos semelhantes. 

Às vezes, eles têm coisas muito úteis para nos ensinar. Através de suas atitudes aprendemos muito, mas quando a criatura não tem sensibilidade, deixa passar essas oportunidades despercebidamente. Então não é o Racionalismo Cristão que modifica a criatura, é a criatura que se modifica, quando ela quer se modificar. ... O pensamento é um poder do espírito. Quando ela diz “aqui estamos a irradiar pensamentos às Forças Superiores” compreende que ela está entrando em sintonia com essa Força Criadora, da qual ela é uma partícula em evolução.” Ulysses Claudio Pereira

Por um amigo nós lutamos de corpo inteiro.
Participamos de seu sucesso, aceitamos o seu fracasso como parte do sucesso!

Por um amigo, levantamos a bandeira da justiça, não há solidão.
É assim que multiplicamos o nosso pão.

Por um amigo, repartimos o nosso conhecimento.
O exortamos ao esclarecimento.

Por um amigo, a tristeza não terá vez, levamos a alegria.
Uma mistura, nem sempre fácil, empatia, otimismo e alegria!

Por um amigo que nunca foi ouvido,
Nunca estamos cansados para lhe entregar nosso sentido.

A consciência está exatamente entre o bem e o mal

Os primeiros sinais de “consciência” surgiram quando o homem sentiu a necessidade de caçar em grupo e, procurar abrigo das intempéries, dando origem à “solidariedade”, pelo simples fato dos mais fracos instintivamente seguirem os mais fortes, que, durante a busca e a conquista do alimento, lutavam ferozmente para matar a fome, pois, as sobras do seu apetite eram disputadas por velhos, mulheres, crianças e moribundos.
 
Esta situação ainda não podia ser considerada como solidariedade, porque os mais fracos continuavam sendo os perdedores. Portanto, os hábitos de usos e costumes da lei do mais forte são intrínsecos do seu instinto de animal, astuto, matreiro e predador.

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