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Quem bate esquece, quem apanha não esquece! - Por Iolanda e Wilson Candeias

Quem de nós não passou por um momento desagradável e recebeu algum tipo de agressão seja física ou moral.

O fato é que quem bate esquece, mas quem apanha não esquece e, seja qual for o tipo de agressão que recebemos vamos acumulando esse veneno dentro de nosso ser e a qualquer momento pode explodir através de um gesto, de uma palavra ou até mesmo uma agressão inexplicável e incontrolável.

O círculo vicioso está formado e é uma roda-viva que precisamos aprender a conviver e detê-lo dentro de nós.

Entretanto, o homem no processo de deter essa “roda-viva” de violência aliado ao “estresse” da competitividade, seja na escola, no trabalho, no trânsito ou no clube de servir, esbarra com seres que sem a devida consciência espiritual estão dominados por algo, por exemplo, a vaidade, egoismo, inveja, poder, corrupção, drogas, e etc., e não importa qual seja a idade, pois pela lei de atração do pensamento e de afinidades, rapidamente, este ser se integra com outros “seres” do mesmo nível de índole.

Os maus-tratos em geral iniciam-se na infância, portanto, no ambiente familiar, na escola ou entre colegas e, o agredido inicia sua caminhada por este mundo escola pensando que tudo isso é normal, levando consigo essa forma de relacionar-se com o mundo.

Não adianta insistirmos em dizer: precisamos amar as crianças! Claro que precisamos amar as crianças, mas como um ser adulto poderá amar uma criança e ensiná-la a amar e respeitar se ele mesmo não sabe amar nem respeitar a si próprio?


E como pode um adulto ser respeitado se vive julgando os demais por isso, por aquilo ou por algo que apenas chegou aos seus ouvidos e não tem certeza?
Será que esse julgamento não é fruto da imaginação de um ser que caminha por este mundo escola sem saber porque está aqui?

Poder-se-ia dizer que, muitas vezes, um bate-papo com uma dessas vítimas pode resgatar um ser humano e ao mesmo tempo eliminar um pré-julgamento e, consequentemente, iniciar um processo de quebrar um elo da violência dentro de cada um!

E no ambiente familiar:


Passamos confiança aos nossos ou os ameaçamos com as nossas inseguranças e violências?
Conhecemos as razões de nossas atitudes?
O que estamos ensinando aos nossos?
Mais violência?
Sabemos conviver com as agressões que nos fazem?
Reagimos, sofremos calados ou esquecemos?
Estamos prevenidos contra o mundo ou contra alguém em particular?
Exigimos respeito, mas respeitamos ao próximo como seres em evolução?

Há seres que possuem o hábito de mentir para manipular, jogam uns contra os outros, arquitetam situações que acreditam fielmente como verdadeiras, fazendo-se de vítimas para ganhar atenção ou atingir seu objetivo, não se importando quem esteja sendo atingindo: família, amigos, colegas de trabalho, vizinhos e etc.

Pode-se citar ainda os seres que assediam e chegam a extremos para atingir a sua vaidade, seja masculino ou feminino, e se utilizam da chantagem emocional para desmoralizar o assediado com boatos infundados e quando confrontados invertem a situação com falsas bravatas.

Nestes dois casos — a mentira ou o assédio — muitos lares e amizades são desfeitas, sem contar profissionais que perdem o seu prestígio profissional e, consequentemente, o seu emprego.

Em qualquer situação o ser agredido não se deve contaminar com a agressão e resistir a tais desmandos de seres que desconhecem as modalidades da mediunidade. Muitas vezes são seres voluntariosos que não se dão conta do mal que praticam, tornam-se presas fáceis de espíritos que perambulam na atmosfera terrestre, criando assim uma simbiose perfeita para distúrbios e violência em qualquer ambiente.

Vale lembrar ainda que neste mundo escola encontramos seres que se escondem através de “um posto de trabalho qualquer" e como tal julgam-se seres intocáveis, portanto, sua lei é: faça o que eu digo e não o que eu faço.

Para o ser que estuda a dinâmica da espiritualidade e conhece algumas regras de ouro da evolução no planeta Terra, tais como: a obsessão, o porquê das reencarnações, a força do pensamento, a lei de causa e efeito, as modalidades da mediunidade, a força das irradiações durante a limpeza psíquica, o livre-arbítrio, mundos em evolução ou a força de vontade, pode dominar naturalmente os ímpetos de agressão evitando atitudes maléficas ao próximo e a si mesmo.

Ao recebermos alguma agressão, certamente, o agressor esquecerá, mas não precisamos nos preocupar, pois a lei do retorno não falha — não as faças que as pagas, apregoava Jesus Cristo — e além do agressor ter um débito para conosco, dia menos dia o agressor receberá a agressão de volta com juros e correção monetária, seja nesta ou noutra encarnação.

Quem bate esquece, quem apanha não esquece!
Por Iolanda e Wilson Candeias

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